"A sua Empresa em suas mãos"








sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011 - O Palco do Sucesso

Que 2011 não seja apenas mais um Ano, mais um número, que 2011 seja um palco para apresentarmos nossos melhores trabalhos, nossas melhores realizações, que aprendamos com os erros e melhoremos cada vez mais com nossos acertos.

Um ótimo 2011 com muita paz, saúde e sucesso a todos.

Um Grande Abraço.

Wilson Roberto Pelinson

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

5 - Sérgio Amoroso, dias de fome ficaram para trás

Aos 11 anos, Sérgio Amoroso começou em seu primeiro emprego – o de assistente de almoxarifado em uma fábrica de calçados em Birigui (SP). Seus pais haviam se mudado para a cidade, após verem sua pequena propriedade rural ir à falência. Sete anos depois, Amoroso decidiu se mudar para a São Paulo em busca de novas oportunidades.
Dividindo o apartamento com alguns conhecidos, conseguiu sobreviver por oito meses, até que o dinheiro acabou. Passou fome vários dias até encontrar um emprego numa fábrica de embalagens de papelão. O futuro empresário cresceu na profissão até que a companhia pediu concordata, abatida pela crise econômica que sacudia o Brasil no início dos anos 80. Em 1981, Amoroso e alguns sócios alugaram um galpão na Zona Leste de São Paulo e montaram sua própria fábrica. Era o início do Grupo Orsa, hoje um dos maiores produtores de papel e celulose do país. O grupo faturou 378 milhões de dólares no ano passado, segundo a edição especial MELHORES E MAIORES de EXAME.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

2010, ano favorável para micro e pequenas empresas


É fato que o Brasil cresceu e distribuiu renda durante os últimos anos, favorecendo o surgimento de novas oportunidades e a melhoria do ambiente para os pequenos negócios. Fazendo um balanço de 2010, constatamos que foi um ano positivo para as micro e pequenas empresas em se tratando de desempenho.
Os indicadores macroeconômicos também apresentaram uma situação positiva neste ano, mas é preciso rever os juros, que ainda continuam elevados, tendo o Brasil uma das taxas mais altas do mundo e, principalmente, rever a substituição tributária, que além de punir as micro e pequenas empresas, agravou e comprometeu a competitividade de muitas delas em alguns estados.
Quando o País cresce, há mais possibilidades de negócios e de emprego, as empresas faturam mais e mais negócios saem da informalidade. Há mais inovação, mais acesso à informação, mais empresas com mais valor agregado em todo o País.
As micro e pequenas empresas estão coladas no conjunto da economia, que cresceu em torno de 7% neste ano. Esse desempenho favorece um círculo virtuoso de mais emprego, mais renda, mais negócios e, assim, sucessivamente. Nos últimos anos, o País gerou 15 milhões de empregos e, com isso, mais cidadãos tiveram acesso ao consumo, intensificando as vendas do comércio e a prestação de serviços.

Esse desempenho também impacta positivamente a informalidade. Podemos dar o seguinte exemplo, “mais automóveis adquiridos significa mais serviço para os lavadores de carro informais”.
A melhoria do ambiente para as micro e pequenas empresas também permitiu que esse segmento fosse o grande empregador de mão-de-obra, respondendo por 52,3% do emprego formal no Brasil. Essa condição tornou o País capaz de combater a crise financeira, e a expectativa é de continuidade do atual ritmo de crescimento econômico do País durante o próximo ano.

Um grande abraço e sucesso a todos.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal

Quero desejar a todos um Feliz e Santo Natal, elevemos nossos pensamentos ao PAI, agradecendo tudo o que recebemos durante esse ano que está se encerrando.

Um grande abraço e sucesso a todos.

Somos pessoas especiais


Falei a alguns post anteriores sobre as empresas que já preparam seus orçamentos e projeções para o ano de 2011, e para nós pessoas comuns, também já é chegada a hora de fazermos o balanço do ano que chega ao fim, das oportunidades que surgiram e o que planejamos para o ano seguinte pessoal e profissionalmente.
Podemos olhar para tudo o que se passou nesse ano, e os mais pessimistas podem achar que ele só foi de tempestades, tribulações, mas somos pessoas especiais e ser especial é nunca desistir, mesmo quando existem tempestades, e também nem pensar que tudo se acaba em datas pré-fixadas tendo um início, meio e fim.
Aprendi que nossa vida é seguida de ciclos, como se de tempos em tempos nossas energias precisassem ser recarregadas, e que mesmo forçados, necessitássemos de recolhimento, para nos inspirarmos e nos prepararmos para novas batalhas.
O importante é que a duração desses ciclos, quando estamos em recolhimento, “recarregando as baterias”, não seja demorada, pois quanto mais rapidamente nos recuperarmos, menos turbulências enfrentaremos. Chamamos a isso de “Olho do Furacão” e podem ter certeza que de tempos em tempos todos nós passamos por isso.
As datas simbolizam apenas encerramentos desses ciclos, mas o que eles são senão sinais de que as coisas vão, voltam e devem ser acompanhadas por mudanças e renovações.
O que passamos já se foi, mas se mal ou bem, é necessário revisar nosso comportamento, que sempre será o principal estimulador de nossas novas ações, será que demos um passo a frente, ou simplesmente não saímos do lugar, ou até regredimos, mas pensando bem, as vezes um passo atrás não quer dizer que voltamos, e sim que estamos tomando impulso para um futuro melhor.
Nisso tudo, o Equilíbrio é a palavra chave, a tríade Família, Saúde e Trabalho é muito importante para estarmos em equilíbrio constante, que faz toda a diferença.
 Muitas coisas que fizemos nesse ano não foram como esperávamos, enquanto outras que nem tínhamos pensado aconteceram e com certeza trouxeram novidades positivas, isso é a vida, e é isso que faz da vida uma sinfonia, que é construída passo a passo, músico por músico, acorde por acorde, instrumento por instrumento.
O mais importante é que quando tivermos medo, sigamos em frente, e façamos que na indecisão do tentar ou não, sigamos nosso sonho, que se for para chorar, choremos pelos momentos que valeram à pena e sorrirmos mesmo se for para disfarçar o que deu errado, mas com a certeza de que aprendemos com tudo aquilo que vivenciamos, e que da próxima vez será diferente.
Ser especial não é somente aplausos e reconhecimentos, é possuir algo interior que te faça sentir que você buscou, que valeu à pena, e assim superar nossos limites, que antes achávamos impossíveis de superar.
E é por aí que trilhamos nossa evolução, ou pelo menos tentamos e acreditar que ainda vamos muito mais além.
Um abraço e sucesso a todos.

4 - Larry Ellison, de filho adotivo a dono da Oracle


Antes de amealhar uma fortuna avaliada em 28 bilhões de dólares pela revista americana Forbes, Larry Ellison também teve seus dias de contar centavos. Ele nasceu em Nova York, de uma mãe solteira que não quis criá-lo e o deu para um casal de tios que morava em Chicago.
Em meio às dificuldades, conseguiu cursar dois anos da Universidade de Illinois e apenas um semestre da Universidade de Chicago. Quando sua mãe adotiva morreu, Ellison se mudou para a Califórnia, onde teve uma série de empregos simples durante quase dez anos. Em 1977, fundou uma companhia de desenvolvimento de softwares – sim, nascia a Oracle, hoje uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Faça Acontecer

Preocupe-se em fazer a coisa acontecer, e não em estar certo.

Concorrência

Todos os dias os seus concorrentes acordam pela manhã querendo os seus clientes, o seu faturamento, e o seu lucro.

3 - Lírio Parisotto, da roça gaúcha para o mercado de ações

Filho de uma família simples de pequenos agricultores, Parisotto cresceu em uma casa de madeira com frestas que deixavam entrar o vento gelado do rigoroso inverno gaúcho. Ia para escola descalço para não gastar sapato e trabalhava na roça da família com os nove irmãos.
Sua vida começou a mudar aos 22 anos, quando virou sócio de uma pequena loja de som em automóveis. Em 1988, criou a Videolar, que nasceu produzindo fitas cassete e VHS. Depois, diversificou a linha de produtos e hoje é líder de mercado entre os fabricantes brasileiros de CDs e DVDs. Dez anos depois, Parisotto deixou o dia-a-dia da Videolar para se lançar em uma nova empreitada – o mercado de ações. Investindo dinheiro do próprio bolso, chegou a perder 600 milhões de reais no pico da crise financeira que eclodiu em 2008. Bem humorado, na época, declarou que não havia perdido nada, porque não havia vendido nenhuma ação. Sua paixão pelo mercado de capitais é tamanha, que ganhou um escritório na sede da corretora Geração Futuro.

Hypermarcas compra Mantecorp por R$ 2,5 bilhões

A empresa de bens de consumo Hypermarcas anunciou a compra do laboratório Mantecorp (detentora da marca Coristina e Quadriderm)  por R$ 2,5 bilhões parte em dinheiro, parte em acões, com isso ela reforça sua presença no setor de medicamentos.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

2 - Ralph Lauren, de vendedor de gravatas a guru da moda

O inventor da camisa polo teve uma infância difícil em vários aspectos. Filho de um pintor de paredes, nasceu em 1939 e se criou no bairro barra-pesada do Bronx, em Nova York. Para ganhar algum dinheiro, vendia gravatas aos colegas da escola judaica – isso, até abandoná-la para servir o Exército. Se fosse nos dias de hoje, seria possível dizer também que ele foi vítima de bullying na infância. As outras crianças não o deixavam em paz por causa de seu sobrenome original: Lifshitz. Em inglês, o som soa como um palavrão.
Constrangido, foi o irmão mais velho de Ralph, Jerry, quem decidiu trocá-lo por algo que não desse margem para piadas – e adotou o famoso Lauren. Assim, adolescente, nascia Ralph Lauren. Nos anos 60, após o serviço militar, ele trabalhou como balconista e, depois, novamente como vendedor de gravatas. Foi quando percebeu a vaidade enrustida dos homens de negócios, e de como havia uma clientela desejosa de novidades. Em 1967, lançou sua própria linha de gravatas, que se tornou um sucesso. No ano seguinte, criou sua primeira linha completa de moda masculina, mas a famosa camisa polo só seria criada em 1972. Hoje, sua fortuna é avaliada em 4,6 bilhões de dólares pela Forbes.

Tempo – Um inimigo implacável


O Tempo é um inimigo implacável, inevitavelmente nossos cabelos ficarão brancos, a pele enrugará, o físico provavelmente não será mais aquele de tempos atrás e o que realmente ficará estará em nossa mente, e poderemos ficar como o leite perecível, que com o tempo fica cada vez mais azedo, ou como o vinho, que se cuidadosamente manipulado e acondicionado é apreciado e tem uma duração maior.
Temos que nos adaptar a cada etapa de nossa vida, sem que ela pare, lembrando dos tempos bons que se passaram. Transformações sempre acontecerão, a vida é dinâmica e devemos equilibrar essa balança, adicionando os novos valores recebidos e abandonando outros que já não nos interessam mais.
Talvez a vida esteja um pouco diferente do que você tenha imaginado, talvez passe a vida toda procurando por algo que nunca vá encontrar, mas o que de certo enfrentamos, são uma seqüência de momentos que hora serão favoráveis a nós, que hora serão conturbados e de difícil entendimento, mas sempre somarão para a formação de nossa obra, e nunca esquecnedo que sempre temos o comando de nossas ações através do livre arbítrio que nos foi dado.
Às vezes nos sentimos realizados, às vezes achamos que ainda falta muita coisa para ser feita, para assinarmos o livro de presença nessa nossa breve passagem, mas pouco importa se nossas conquistas foram percebidas pelos outros, o que importa mesmo é que elas estejam dentro de nós, como parte positiva do resultado de nossa autocrítica, da nossa história.
A capacidade para a vitória se encontra disponível em cada um de nós, mas é o equilíbrio e a convicção que determina e seleciona os vitoriosos, aqueles que continuadamente vão se ajustando sem perder o foco e os objetivos.
Vale então a sabedoria de poucos que mesmo não conseguindo o exato desejo, procuram ampliar o horizonte que os cercam, criando outros objetivos que sempre serão complementares e de auxílio para nossas conquistas.
Ser feliz é viver intensamente, dia após dia, administrando bem nosso tempo, auxiliando quem necessita, mesmo que seja apenas com um sorriso amigo, um abraço apertado, uma visita inesperada, coisas bem simples, mas que fazem toda a diferença.
Jorginho Guinle, socialite, playboy e herdeiro milionário (05-02-1916 a 05-03-2004) passou quase toda a vida gastando sua fortuna, equivalente a algumas centenas de milhares de dólares. Dez anos antes da sua morte, o dinheiro acabou. Um pouco antes da sua morte, alguém perguntou: Valeu a pena ? E ele respondeu com seus oitenta e oito anos de vida, que faria tudo de novo, pois o único erro dele foi o de imaginar que viveria só até os setenta anos.
Não passe uma vida inteira querendo construir o que Jorginho gastou – Jorginho nesse caso retratado por várias pessoas e amigos que possamos conhecer. Não chore por aquilo que você não tem, seja uma casa, um carro ou qualquer outra coisa, agradeça a Deus todos os dias pelas bênçãos que recebe dele.
A vida é muito mais simples do que parece. Quantas vezes os mínimos detalhes da vida nos passam despercebidos.
Diga-me, sinceramente, qual foi a última vez que você se sentou em uma praça, observando os pássaros, sentindo as batidas de seu coração e sua respiração profunda. Qual foi a última vez que você assistiu a um concerto de uma banda ou orquestra e deixou a música entrar intimamente em seu corpo. Qual foi a última vez que passeou por um bosque de mãos dadas com seu amor ou simplesmente admirou as flores do jardim de sua casa.
Não passe uma vida inteira querendo construir o que os “Jorginhos” da vida gastam ou possuem, pode ser que o tempo despendido para tal propósito não valha a pena pelos bons momentos que você deixou de viver.
Curta a sua família, tome uma caipirinha com os pés na areia, tente sentir a velha sensação da brisa que vem do mar, sem relógio, sem celular, sem notebook, jogue conversa fora, sorria sem compromisso, pois no final apenas valerá a pena tudo o que foi vivido, o que foi bem vivido.
Um grande abraço e sucesso a todos.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

10 milionários e bilionários que começaram do nada

Inicio hoje a postagem de 10 milionários e bilionários que começaram do nada por Edson Bueno dono da Amil, uma das maiores operadoras de planos de saúde.

Um abraço a todos.

1 - Edson Bueno, o engraxate que virou doutor

São Paulo - Antes de posar para a foto ao lado no clube de Tênis da Amil, no Recreio dos Bandeirantes, o médico e empresário Edson Bueno já viveu dias de bastante pobreza. Criança, trabalhava como engraxate na pequena Guarantã, no interior paulista, onde nasceu. Sua mãe era dona-de-casa e seu padrasto, caminhoneiro.
Com dificuldades na escola, repetiu quatro vezes a quarta série. Sua vida começou a mudar quando conheceu o médico da cidade e se encantou pela profissão. Superando seus problemas de aprendizado, formou-se em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu primeiro emprego, no Hospital São José, em Duque de Caxias (RJ), mostrou mais uma vez a capacidade de Bueno de superar problemas. Como o hospital frequentemente deixava de pagar o salário, o médico sugeriu ao dono que lhe pagasse com cotas de participação.
Na prática, Bueno começou a deixar de ser empregado para se tornar sócio da instituição, que se tornou o embrião da Amil. Hoje, a operadora de planos de saúde é uma das maiores do país. Somente no terceiro trimestre de 2010, sua receita foi de 1,9 bilhão de reais. A cifra é 28 vezes maior que o PIB de Guarantã, sua cidade-natal.

Fonte: Exame.com

domingo, 12 de dezembro de 2010

10 milionários e bilionários que começaram do nada

Durante essa semana, postarei reportagem da revista Exame sobre 10 milionários e bilionários que começaram do nada.
Vale a pena saber e entender como isso ocorreu, misturando oportunidade, bastante trabalho e competência.
Abraço a todos.

Saiu o resultado do PIB

PIB do 3º trimestre cresce 0,5% ante 2º trimestre de 2010

Saiu o resultado do PIB – Produto Interno Bruto, em relação ao mesmo período de 2009, o PIB do País subiu 6,7% entre julho e setembro deste ano, segundo o IBGE
Só que no terceiro trimestre deste ano, a economia brasileira cresceu 0,5%, na comparação com o segundo trimestre. No acumulado do ano, a economia cresceu 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado e, nos 12 meses encerrados em setembro, houve alta de 7,5%.
O resultado do PIB representa a produção de bens e serviços em todo o País. Considerando os setores, o PIB da indústria apresentou queda de 1,3% no terceiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior.
Na mesma base de comparação, o PIB da agropecuária registrou baixa de 1,5%, enquanto o PIB do setor de serviços teve alta de 1,0%. No segundo trimestre de 2010, a economia havia crescido 1,8% em relação ao trimestre anterior.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

As manchetes desta sexta



- Globo: Brasil cresceu na era Lula menos que emergentes e AL

- Folha: País reduz ritmo, mas crescimento deve ser de 7,5%

- Estadão: PIB esfria no trimestre, mas garante alta anual de até 8%

- JB: Sem museu,terreno da Help virou foco de dengue

- Correio: A desordem mora aqui

- Valor: Vivendi paga R$ 150 milhões e encerra processo

- Estado de Minas: Suposta doença não deve aliviar pena de estudante

- Jornal do Commercio: Pernambuco ganha montadora e siderúrgica

- Zero Hora: PF prende quadrilha que percorria o país para clonar cartões

Fonte: Blog do Josias de Souza

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Sejam diferentes – As empresas precisam disso


Estamos passando por uma transição sem volta dentro do mundo corporativo, e a chave do êxito, está cada vez mais na adaptação das pessoas ao meio em que atuam, adequando-se aos processos e ao gerenciamento dos negócios.
As organizações estão cada vez mais impessoais, os funcionários são os crachás que utilizam.
O “campo de batalha” em que atuamos é árduo e de alto risco, feito para uma nova safra de destemidos, loucos e determinados conquistadores.
Num passado muito próximo, o “show” era fazer parte de um staff, tendo seu grau de importância medido por participações em reuniões intermináveis, junto a um grupo estratégico de pessoas. Nosso sonho era poder se deslocar para a área nobre da empresa, local reservado e blindado somente para os altos escalões.
O resultado de nossa conquista somava-se a uma sala decorada, com direito a cafezinho servido pela copeira, ser tratado por senhor ou doutor, e paparicado por uma exclusiva secretária. Daí para frente o sucesso ficaria na dependência das articulações sociais e joguinhos de poder entre os habitantes deste requintado e exclusivo mundinho.
Os tempos mudam, e com eles novas necessidades e exigências criaram a percepção de um modelo mais enxuto, próximo às coisas práticas e operacionais que gerem resultados rápidos, e assim gradativamente os velhos sistemas e modelos estão sendo condenados e substituídos.
No mundo competitivo, gradativamente fomos assistindo ao fim do status do isolamento. Chefes cada vez mais compartilham o mesmo ambiente com os subordinados, tendo uma participação mais ativa e próxima, delegando mais.
Independente do tamanho das ambições de cada um, temos que ter a capacidade de executar, de participar e de agir, disso tudo depende o êxito de nossas realizações.
Nunca foi tão necessária uma qualificação maior dos profissionais que contratamos, sendo eles mais competentes para interpretar e agilizar soluções. A pró-atividade passou a ser mandatária em nosso meio, tendo o indivíduo que fazer a diferença, ou será “fuzilado”, internamente ou pela concorrência mais esperta.
O indivíduo deve ser resiliente, postando-se positivamente diante das situações mais difíceis, para atacar ou recolher sem grandes perdas, mas com velocidade suficiente para continuar no jogo da ação, reação e resultados, sendo o solucionador, coisa que a maioria das pessoas hoje não consegue.
O mundo continuará a ser cada vez mais seletivo na busca dos qualificados, por isso preparem-se cada vez mais, façam e sejam diferentes.
Se você sempre faz a mesma coisa do mesmo jeito, obterá sempre o mesmo resultado.

Um grande abraço e sucesso a todos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Política econômica em mudança

Dilma Roussef, recém eleita presidente do Brasil, terá já no início de seu mandato, difícil tarefa, que é escolher entre o combate a inflação e o nível de atividade economica. Manter o atual nível de atividade da economia gerará inflação maior, que será incompatível com as metas estabelecidas pelo próprio governo. No caso de combater a inflação com mais firmeza, causará o efeito contrário, diminuindo a atividade economica. As medidas de contenção de crédito anunciadas pelo Banco Central na última sexta-feira não são suficientes para conter a alta do consumo. É necessário ficar alerta, pois o crédito excessivo já dá sinais de deterioração nos índices de inadimplência e comprometimento da renda da classe média e da classe de baixa renda.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Se não quiser adoecer


Já dizia o ditado, “Mente Sã, num Corpo São”.
Este ditado pode soar batido, mas uma pessoa bem “equilibrada”, espiritualmente, mentalmente e fisicamente tem um rendimento e uma resposta profissional e pessoal extremamente superior no dia a dia, está muito mais preparado, mais seguro de si.
Hoje colocarei um artigo do Dr. Dráuzio Varela que achei muito pertinente não apenas para os meios empresariais, mas para nossa vida também. Aqui está ele:
Se não quiser adoecer – “Tome decisão”.
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer – “Busque soluções”.
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa, que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer – “Não viva de aparências”.
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso ... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muita verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”.
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer – “Confie”.
Quem não confia não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria raízes profundas, não sabe fazer amizades, verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer – “Não viva sempre triste”.
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. “O bom humor nos salva das mãos do doutor”.
Alegria é saúde e terapia.
Autor: Dr. Dráuzio Varela

Pensem nisso, um grande abraço e sucesso a todos.

Caseiro do Palácio

Como Palocci foi confirmado no comando da Casa Civil, é justo agora dizer que o ex-prefeito de Ribeirão Preto é o caseiro do Palácio do Planalto.

As manchetes desta segunda

 


- Globo: Guerreiros campeões

- Folha: Principais estradas de SP cobram pedágio a mais

- Estadão: Dilma diz que apoio ao Irã na ONU foi um erro

- JB: Flu faz o Brasil tricolor

- Correio: Dengue no DF cresce 2.800%

- Valor: Empresas já têm R$ 237 bi em caixa

- Estado de Minas: Duzentos e cinquenta quilômetros de meto na BR-040

- Jornal do Commercio: Álcool, direção e mais uma morte

- Zero Hora: Terminal 2 alivia mas Salgado Filho ainda opera acima do limite

Fonte: Blog do Josias de Souza

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Quem quer dinheiro ?


O bilionário mexicano Ricardo Salinas, dono da rede de eletrodoméstico Elektra e do banco Azteca, fez uma oferta para comprar a rede de Lojas do Baú.

Banco Central reduz dinheiro do mercado por causa da inflação

Foram anunciadas pelo governo federal, várias medidas que tem a intenção de reduzir a liquidez do mercado, retirando dinheiro da economia.
O aumento da inflação já é percebido em alguns setores, principalmente pelo aumento do consumo e a aceleração da economia.
Entre tais medidas estão o aumento do compulsório para os Bancos, retirando R$ 61 bilhões da economia, restrição para empréstimos de longo prazo para pessoas físicas e retirada da ajuda do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para bancos de menor porte, lembrando que foi o mesmo FGC quem socorreu o Banco Panamericano, do apresentador Silvio Santos.
Segundo o presidente do Banco Central Henrique Meireles, essas medidas além de reduzirem a liquidez do mercado, inibem a formação de bolhas e tenta conter a inflação.
Hoje a taxa básica de juros está em 10,75 % ao ano e existe a expectativa de aumento dessa taxa na reunião do Copom – Comitê de Política Monetária, na semana que vem ou em janeiro.

As manchetes desta sexta


- Globo: Exército quer ficar menos no Alemão por temer corrupção

- Folha: Exército terá poder de polícia em favela do RJ

- Estadão: Lula propõe pré-sal com novo rateio de royalties

- JB: Tomada do Alemão já anima o comércio

- Correio: Caos na saúde leva Agnelo a pedir ajuda

- Valor: Tesouro cortará os subsídios de juros ao BNDES

- Estado de Minas: O Haiti é aqui

- Zero Hora: Descoberta nova forma de vida

Fonte: Blog do Josias de Souza

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Marketing Pessoal – Desenvolvendo Habilidades

O marketing pessoal é necessário ??? Se sou competente, ambicioso e trabalhador, não posso subir na vida sem nenhum esforço de marketing pessoal ???
A resposta à última pergunta é “não”. A concorrência em todos os estágios da vida é muito feroz, seja para conseguir vaga em uma boa faculdade, arrumar o primeiro emprego, conhecer o (a) parceiro (a) ideal e assim por diante.
O ambiente profissional é incerto e competitivo, modificando-se constantemente. Ele é dominado por chefes e gerentes que nem sempre compreendem seus subordinados ou reconhecem sua capacidade e as idéias que tem a oferecer à empresa.
Com tudo isso, é necessário manter uma vantagem competitiva sobre os demais e o marketing pessoal é uma parte essencial desse processo. Vender ou expor sua carreira ao mercado de trabalho é um processo contínuo, constante e devemos estar sempre atentos.
O desenvolvimento das habilidades interpessoais é ancora para o avanço da carreira, e a exposição profissional é, para muita gente, a passagem mais rápida para o topo e sinônimo de sucesso.
Quem comanda sua carreira ??? Seu chefe, seus pais, sua mulher ou se marido, os colegas ??? Na realidade, só você deve ter o controle da própria carreira, não delegando ela a ninguém mais.
É comum as pessoas dizerem que um chefe retrógrado e ultrapassado lhes impediu o progresso, ou que “nunca foram boas” para estabelecerem contato e fazer “network”. Tais queixas transferem para outras pessoas ou atribuem a traços genéticos e congênitos a responsabilidade por não alcançar projeção e sucesso profissional.
Sem dúvida você pode ser vítima de uma empresa ruim ou de um chefe despreparado e, no curto prazo, certas circunstâncias podem realmente retardar o impulso de que sua carreira precisa. No longo prazo porém, não há desculpa. Você comanda sua carreira, não é ela que comanda você, e tem que tomar as decisões para uma mudança de rota quando necessário.
Quanto mais cedo você estabelecer metas, comprometer-se e partir para a ação, melhores serão os resultados a longo prazo. Não vale a pena arrepender-se por ter passado os últimos anos preso a um emprego medíocre.
Hoje é o futuro com o qual você sonhava três anos atrás. Aquela época já foi. O seu futuro, daqui a três anos terá que ser preparado pelas ações que você iniciar agora.
Infelizmente pensamos em recompensa imediata, planejar e pensar a longo prazo, os sacrifícios e a paciência são coisas raras, pois fomos programados mentalmente para termos tudo e fazermos tudo agora.
Os profissionais de sucesso sabem que para se ter uma carreira sólida leva-se muitos anos, e que é preciso contrabalancear atividades de curto e de longo prazo para definir o que deve ser feito hoje e o que apoiará as decisões de amanhã.
Não podemos cair na armadilha e nos acomodar diante das dificuldades da vida, devemos nos ajustar às dificuldades e tentar melhorar. Quando o indivíduo está na “zona de conforto” ele se recusa a mudar.
Se você não definir metas, nem se empenhar em alcançá-las, ninguém fará isso por você, talvez até consiga algum sucesso, mas a possibilidade de falhar é grande. Se ficarmos sempre do lado seguro, evitarmos todos os riscos, deixarmos de percorrer aquele quilômetro a mais e aceitarmos as circunstâncias da vida, estaremos selando o nosso destino.
Quanto mais tempo permanecermos presos a esse padrão, mais dificuldades teremos para nos libertarmos dele. A porta de saída é a ação.
Ação – Vendendo a própria Carreira
Podemos perceber que geralmente os indivíduos de maior sucesso são “marqueteiros natos”, mas isso não é regra.
Os políticos eleitos, o executivo no mais alto posto da organização e todos os indivíduos respeitados pela sociedade são pessoas que dominam a técnica de servir de maneira eficiente e visível ao seu público-alvo, seja ele a Diretoria de uma empresa, pessoas de seu convívio na sociedade ou outro qualquer.
Mas mesmo que você não seja formado em administração e marketing, nem tenha lido uma linha sequer sobre o assunto, você também pode se tornar um eficiente vendedor de sua carreira. A implementação de estratégias não exige conhecimentos específicos de marketing nem aptidão especial. O que é necessário é a capacidade de produzir uma definição de si próprio, de estabelecer metas e empenhar-se em alcançá-las.
O segredo é simplesmente desenvolver as habilidades que farão de você um profissional de classe, e então, divulgar tais habilidades para conquistar o espaço e o sucesso planejado.
Abordaremos como fazer um plano de Marketing Pessoal, estabelecendo metas, utilizando indicadores para não perder-se o foco, organizando e controlando o tempo, a preocupação com a imagem do profissional e a necessidade de se ter um Mentor para a carreira.
Um grande abraço e sucesso a todos.

Mudando a Estratégia

Quero iniciar esse artigo contando uma pequena história, do Cego e do Publicitário:

Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco:
“POR FAVOR, AJUDE-ME, SOU CEGO.”
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas em seu boné. Sem pedir licença, pegou a placa, virou-a, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas do publicitário, que havia parado a sua frente, e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo, querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu:
            - “Não escrevi nada que não esteja de acordo com o seu anúncio anterior, mas com outras palavras”. E sorrindo continuou o seu caminho.
O cego não soube o que estava escrito, mas sua nova placa dizia:
“HOJE É PRIMAVERA EM PARIS, E EU... NÃO POSSO VÊ-LA!”
Em alguns momentos da vida, quando nada nos acontece, é bom mudarmos de estratégia... “jogando a rede do outro lado” !

Nas empresas isso é mais comum do que imaginamos. Sem saber como nem porque, parece que inexplicavelmente de uma hora para outra, as vendas entram em declínio ou os produtos param na prateleira, a inadimplência dos clientes aumenta, a qualidade dos produtos cai, aumentando as devoluções, os funcionários ficam mais rebeldes e por último há falta de dinheiro no caixa, que é a conseqüência dos problemas acima citados. É o “Inferno de Dante” para a empresa.
Com o mercado cada vez mais competitivo as empresas precisam inovar, e o Marketing é o responsável por essas inovações e mudanças de posicionamento, pois transformações profundas aconteceram e acontecem sempre na esfera do comportamento do cliente, com ele ganhando ainda mais força, através de diversas opções de marcas e enorme poder de decisão ao adquirir nossos produtos e serviços.
Tudo isso levou as empresas a se reorganizarem, algumas até mesmo a repensarem seu modelo de gestão. O fato é que agora é preciso estar mais antenado ao mercado, naquilo que acontece no segmento de cada empresa e na cadeia de valor. É preciso praticar uma administração moderna, atenta às necessidades e expectativas do cliente, seguindo as premissas do Marketing.
É necessária uma análise minuciosa da situação, verificando as Ameaças (que a empresa está sofrendo) e as Oportunidades (que possam estar surgindo), com a finalidade de minimizar as Ameaças e maximizar as Oportunidades considerando o público alvo envolvido e suas necessidades e desejos.
Dentro dessa ótica, podemos dizer que o papel do Marketing nas empresas é de “Conciliar, de maneira satisfatória para ambas as partes, as necessidades do Cliente com os objetivos e realidades da Empresa”.

Medidas para melhorar a inteligência de marketing:

ü  Ouvir a voz do Cliente
ü  Conhecer melhor a Concorrência
ü  Ouvir o Mercado (concorrentes, consumidores, distribuidores, funcionários)
ü  Usar várias fontes de dados (caçar informações)
ü  Fazer Pesquisas de Mercado
ü  Analisar o Macro ambiente (Economia, leis e política, demografia, etc.)

A partir disso a empresa consegue montar uma nova Estratégia ou mesmo corrigir a existente, baseada em números e informações mais seguras e aplicá-las com segurança.
O erro mais comum nessas situações é a empresa ao invés de reconhecer o seu porte, a sua atuação no mercado e suas possibilidades, se comparar às mega-corporações ou empresas maiores que ela, com suas vendas, faturamento, performance, comunicação, etc., e com isso esquecem do seu negócio, perdendo o foco. Por isso é preciso entender que os grandes podem servir como referência, como estímulo, mas não como parâmetros do nosso negócio ou da melhor forma de satisfazer os clientes.
Importante lembrar que o Marketing está ao alcance de todas as empresas, independente de porte, segmento, atividade ou número de colaboradores.
O Marketing nasceu para todos, grandes, médios e pequenos, pensem nisso. Falaremos mais sobre Marketing Estratégico em outros artigos.

Um abraço e sucesso a todos.

As manchetes desta quarta


- Globo: Tráfico usou serviços públicos para sair com armas do Alemão

- Folha: Polícia investiga desvios de drogas e facilitação de fugas

- Estadão: Exército pode ficar no Rio até a Copa e atuar em outras capitais

- JB: Tranquilidade no Alemão e medo na Baixada

- Correio: Previdência do servidor vira desafio para Dilma

- Valor: Comissão cobiça receita incerta de R$ 27 bi do pré-sal

- Estado de Minas: Armas, drogas, mas...cadê os bandidos?

- Jornal do Commercio: Crescem os golpes ao consumidor

- Zero Hora: Vazamento WikiLeaks - Visão do Itamaraty sobre EUA constrange Planalto

Fonte: Blog do Josias de Souza